segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Proteção Jurídica Animal

Nos últimos tempos, surgiram questões relacionadas com a vivência de animais de nossos Clientes dentro dos respectivos condomínios de residência. Muitos de nós não sabemos como lidar com inúmeras questões legais, nomeadamente as que se relacionam com os nossos animais de estimação. Mas há quem saiba...
Damos assim conhecimento aos nossos Clientes e Amigos de um novo serviço de um parceiro da nossa Clínica, e que tem em vista o bem estar dos nossos companheiros de brincadeiras e de vida, os nossos animais, a Proteção Jurídica Animal.

Os nossos animais de companhia possuem direitos, mas igualmente deveres, assim e neste sentido, surgiu este serviço composto por:

1. Proteção dos animais (direitos/deveres)

2. Permanência de animais de companhia em residências (restrições impostas pela Lei do Ruído, Contrato de Arrendamento, Regulamento de Condomínio)

3. Cães de Guia

4. Cães de Segurança

5. Responsabilidade pela posse e detenção de animais

6. Regime Jurídico de Raças potencialmente perigosas

7. Constituição de Associações e Actos inerentes à sua actividade

8. Documentos e actos necessários efectuar para viajar com animais de companhia

9. Processos contra-ordenacionais

10. Processos Indemnizatórios

11. Licenciamentos

Para mais informações contacte esta instituição ou:

ANA SARDINHA : TLM 965777851 anasardinha28@gmail.com; anasardinha-14901l@adv.oa.pt

FÁTIMA RÉCIO: TLM 965007027 farecio@gmail.com; fatimarecio-16946l@adv.oa.pt

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Toxoplasmose e a Gravidez

A Toxoplasmose é uma das doenças que mais pesadelos causa aquando de uma gravidez, especialmente se os pais não estão bem informados sobre a mesma e se o pessoal médico que os assiste neste período ainda agravar mais os medos. Vamos abordar a doença em duas fases: neste artigo, pretende-se explicar exatamente o que é a Toxoplasmose e porque é importante na gravidez. Num segundo artigo, procurar-se-á esclarecer as dúvidas concretas que os futuros pais normalmente apresentam, abordando questões mais práticas e objectivas.
Em ambos, existirá o cuidado de explicar o papel exacto do gato na transmissão da doença, já que ele é tido como a fonte de todos os males nesta problemática (o que é injusto, diga-se).
Comecemos pelos factos básicos:
1º facto: a Toxoplasmose é uma doença parasitária, provocada pelo parasita microscópico (invisível a olho nú) chamado Toxoplasma gondii.
2º facto: é uma doença zoonótica, ou seja, pode afectar o Homem mas também alguns animais; de facto, a doença afecta a maioria dos animais de “sangue quente”.
3º facto: a Toxoplasmose é uma doença muito frequente, aparecendo evidências de exposição ao parasita numa percentagem significativa da população humana, em todas as zonas do globo.
4º facto: pode aquirir-se esta doença comendo vegetais não cozinhados ou carne mal cozinhada (mal passada), manuseando carne ou vegetais crus, bebendo água contaminada (que não tenha sido tratada) ou contactando (directa ou indirectamente) com fezes de gato.
5º facto: a grande maioria dos casos de infestação são assintomáticos, ou seja, não provocam quaisquer sintomas de doença.
6º facto: os problemas surgem quando a infestação por Toxoplasma ocorre numa pessoa com o sistema imunitário menos activo, como doentes com imunodeficências variadas e grávidas; nestas últimas poderá ocorrer aborto.
CICLO DE VIDA DO TOXOPLASMA
Hospedeiro definitivo: só existe um – o gato doméstico - no caso do Toxoplasma gondii. Isto quer dizer que o ciclo se completa apenas quando as últimas formas larvares, enquistadas nos tecidos (crus) das presas , são ingeridas por um gato. No intestino deste, começa um novo ciclo, sendo que o gato excreta oocistos nas fezes, tipicamente durante 1 a 2 semanas. Estas larvas só ganham a capacidade para infestar um novo hospedeiro – intermediário ou alternativo – após 1 a 5 dias no exterior.
Hospedeiro intermediário: aqueles que se contaminam por formas larvares – oocistos – a partir das fezes ou de algo que contactou com fezes de gatos com excreção activa de oocistos. Os oocistos formam quistos em diversos tecidos do hospedeiro intermediário, nomeadamente nos músculos. É quando um gato ingere alguma parte crua deste hospedeiro que o ciclo se completa.
Hospedeiro alternativo: como é o caso do Homem, será um hospedeiro que se contamina da mesma forma do intermediário (fezes) ou por ingestão de alguma parte de um hospedeiro intermediário. Como não faz parte da dieta do gato, esta via não vai completar o ciclo. Tal como no intermediário, a digestão permite que os oocistos se libertem e vão provocar novos quistos em diversos tecidos, nomeadamente no cérebro, nos músculos e no músculo cardíaco.
Normalmente estas infestações passam despercebidas. O sistema imunitário controla e isola a presença do Toxoplama, formando quistos. Fabricam-se anticorpos que são testemunhas do contacto com os parasitas.
Toxoplasmose e gravidez
No caso das mulheres grávidas, no entanto, complicações mais graves poderão surgir. É de lembrar que o sistema imunitário está um pouco deprimido durante este período, pelo que a gravidez é um factor de risco quando se fala de segurança alimentar.
Se uma mulher grávida, sem anticorpos de protecção, contactar com o parasita no primeiro trimestre da gestação, poderá ocorrer aborto. Se esse contacto surgir numa mulher que dispõe de anticorpos, não haverá infestação nem qualquer problema associado, em qualquer momento da gravidez.
No segundo trimestre da gravidez já não se verificam abortos, mas há a possibilidade de o parasita afectar o desenvolvimento dos olhos do feto, originando problemas congénitos e eventualmente cegueira no bebé.
No terceiro trimenstre não se verificam quaisquer efeitos de uma infestação por Toxoplasma.
Toxoplasmose e gatos
Os gatos são potenciais transmissores de Toxoplasmose a uma mulher grávida apenas se se verificarem todas as condições seguintes:
- Se são animais que caçam, pelo que precisam de ter acesso ao exterior; em alternativa, se lhes é dada carne crua, poderão infestar-se também e ser potenciais transmissores.
- Se defecam em casa ou se o local onde o fazem pode ser usado por pessoas; os ovos de Toxoplasma que passam nas fezes precisam de, pelo menos, 1 dia para poderem ser infestantes, ou seja, provocar doença.
- Se ainda não atingiram o equilíbrio imunitário após a infestação, situação que determina o fim da eliminação dos ovos.
- Se a grávida não possui, ela própria, anticorpos protectores contra a doença; mas as medidas de higiene podem ainda limitar os riscos.
Como se pode entender, a toxoplasmose está mais relacionada com factores alimentares do que contacto com gatos ou outros animais. As medidas de prevenção mais importantes passam por reforçar as medidas de higiene pessoal e alimentar, evitar o consumo de alimentos não cozinhados e de águas não tratatdas e ainda verificar as condições de contacto com gatos, nomeadamente quanto ao tipo de vida que este tem e às medidas de prevenção de contaminação a partir das fezes dos mesmos.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Fellini è morto

Há uns dias assisti a uma cena comum numa clínica veterinária: mais uma vítima da insuficiência renal crónica a que foi necessário parar o sofrimento. Esta doença, talvez uma das mais importantes para se dicutir, é uma assassina implacável: quando surgem os sintomas é já normalmente tarde. Daí a importância do check-up anual a partir dos 8 anos.
O Fellini era um moço com um feitio... especial. A dona, a Sofia, escreveu este texto por ele:

"FELLINI: 2000-2009

Para um bom amigo:
Atenção! Sim, tu meu amigo...
(Lê isto com uma voz grossa e um pouco antipática...)

Viva!!
Sou o Fellini, gostas da foto? Eu estava em melhor forma do que quando me conheceste – um verdadeiro gato, agressivo, belo, um borracho... MIAU...
Bom, vou deixar de lado estas nostalgias pois sou um gato muito directo epor isso quero-te dizer que foste um humano impecável. E digo-te, eu não gosto muito de humanos, especialmente daqueles que são veterinários. RUMRUM!!
Voltando ao que interessa, um grande obrigado por teres tratado de mim com tanto carinho (até não pareço eu a falar) e um obrigado ainda maior por teres aberto o “portão” para eu poder correr e saltar livremente para explorar um novo mundo, que está cheio de gatos com quem posso andar à “porrada” (bolas, odeio gatos, mas vou adorar andar à tareia, como fazia com os gatos da vizinha). Mas o melhor é que tem uma pilha enorme de latinhas de frango com... (deixa ver melhor) UAU! Manga, frango, pêra! Que bom! RUMRUM! E ainda melhor, tem moscas e outros bichos para eu apanhar (Hi! Hi!) RUMRUM!!
Devias ter levado umas arranhadelas por aquela coisa chamada colar. Não deve ter graça, assim não te podia morder. E pior: o “capacete” preto – eu não via nada! RUM!! Mas, como diz a minha dona: “olhos que não vêm, coração que não sente”. (acho isto estúpido, mas ela lá sabe...)
Agora vou correr, não tenho paciência para estas pieguices, mas quero fazer um pedido: RUMRUMRUM... Continua assim, como és, pois vais ajudar muitos de nós, porque os nossos donos, por gostarem muito dos seus animais e terem medo da solidão, não nos deixam partir na altura certa. E isso torna-se muito difícil para nós e é-nos roubada a dignidade. E, em silêncio, sofremos...
Tu sabes que a tua missão, para além de tratares de nós, é ajudar os humanos a serem conscientes a abrirem o “portão” na hora certa. Nunca te refiras a mim como um caso “infeliz, mas sim usa o meu exemplo para eles entenderem a separação. E diz-lhes que eu saltei bem, na hora certa e, melhor, em minha casa, do colo da minha dona e grande amiga, para um sítio melhor e sem sofrimento. Lembra-lhes ue existem momentos para tudo na vida. MIAUMIAU... E que tu explicaste à minha dona o valor desse momento e que isso foi muito especial para mim e para ela. RUMRUM!
Adeus, um miau forte do fundo do coração, deste teu amigo de quatro patas...

FELLINI

P.S. - Livraste-te de mim mas ficaste com a pirosa da minha irmã, aquela “canídea” parva, com medo de tudo e que acha que a casa é um bife gigante... E também tens a “filha” da minha avó, a Pretty, pãozinho sem sal...
Olha, Olha! Isto é muito importante. Dá uma “turrinha” no borracho simpático que me fez muitas festas e me chamou de “amorzinho”. É uma humana com uma boa energia. (até pareço a minha dona a falar...) Estou mesmo maluco, deve ser do soro.
Bom, já chega, estou com pressa. Olha, tantos animais! MIAU! Isto promete... Adeus, adeus... Isto é excelente aqui, vou correr atrás daquele gato! Tchau... Boa vida para ti..."

domingo, 17 de maio de 2009

AND THE WINNER IS...

Bem, as fotos que chegaram eram todas de animais que nós bem conhecemos, por isso queremos agradecer a todos os que participaram. Para o ano, vamos pedir um tema específico, vamos ver o que nos enviarão. Mas sugiro que vão prestando atenção às patas dos vossos cães, gatos, coelhos e outros que tais.

Este ano, venceu um dos animais que, provavelmente, mais medo tem de vir à TANTAS PATAS: o BUBAS. A sua dona, a Patrícia, parece ter medo do medo do Bubas. Ele parece um pouco mais calmo quando ela não está a tremer e a segurá-lo.

O Bubas é um Jack Russel Terrier, raça tida como uma das mais inteligentes que existe. Vi uma cadela destas num programa da Oprah, a fazer somas: diziam dois números (baixinhos, que ela ainda não chegou à faculdade) e ela respondia batendo o número correcto de vezes com a pata no chão.

Eu acho-os fantásticos, mas eles parecem ter-me alguma aversão. Ainda não consegui que nenhum abandonasse o medo puro da consulta e acabasse por brincar comigo, como tantos outros cães fazem. É uma das coisas mais complicadas de ser veterinário: apesar de gostarmos de animais, eles tendencialmente detestam-nos...

Bem, mas o que todos esperam é mesmo a foto vencedora, certo? Eis a foto vencedora do concurso do primeiro aniversário da TANTAS PATAS:


Então, acham que merece a vitória? Bem, vocês não viram as outras, vão ter de acreditar!

E o prémio? Bem, esse já foi entregue, porque tinha, digamos, prazo de validade: bilhetes para o concerto da Orquestra Juvenil Simon Bolivar, da Venezuela, no Coliseu dos Recreios, há talvez duas semanas. Foi divertidíssimo! Para além das peças planeadas no programa, muito bem tocadas, fizeram um encore... inédito (no mínimo). As luzes apagaram-se e, quando foram reacendidas, todos eles tinham vestido um casaco e colocado um boné TRICOLORES, nas cores da bandeira venezuelana: azul, amarelo e vermelho. O que tocaram no encore era música clássica, certamente. Mas, sendo de autores sul-americanos, representava bem o continente: divertida, com muitos metais, quase popular.
E eles, levantava-se, faziam ondas, atiravam os casacos e os bonés, riam, chegaram a dançar. Enfim, nada do que se esperaria num concerto do Ciclo Grandes Orquestras da Gulbenkian. Uns dias antes, já tinha conseguido bilhetes para outro concerto do mesmo ciclo, a Orquestra Juvenil Gustav Mahler, esses sim mais clássicos e formais, mas com intérpretes deveras fantásticos. A todos os amigos da TANTAS PATAS que nos acompanharam lembro: para o ano há mais, se participarem no concurso do segundo aniversário.
A todos, obrigado.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Dia das Mentiras...


Pois bem, ontem foi o famoso dia das mentiras. Mas não é mentira nenhuma que há um ano atrás a TANTAS PATAS abria as portas. Ontem, por conseguinte, fizémos um ano!

Não houve bolo porque o Dr. Paulo Pereira estava de... gastroenterite. E não deu para escrever esta mensagem de aniversário.

Mas, no sentido de comemorar a data, é a TANTAS PATAS que vai oferecer prenda: vamos fazer um pequeno concurso de fotografias dos vossos companheiros de várias patas. A mais engraçada levará um prémio surpresa! O que é? É surpresa!

Não escrevemos esta mensagem ontem também para não pensarem que era mentira.

Continuamos à espera da vossa participação e de comentários, para o nosso mail tantaspatas@gmail.com ou entregando na clínica

Depois publicamos a vencedora.

terça-feira, 31 de março de 2009

BOBBY, O BEBÉ ESTÁ A CHEGAR


Um dos momentos de maior ansiedade que surgem quando uma família de três (marido, mulher, cão) está prestes a tornar-se uma família de quatro prende-se com a seguinte dúvida:
Como irá o cão (ou cadela) reagir?

Ou então:
Terá ciúmes? Sentir-se-á abandonado? Poderá reagir com agressividade?

Infelizmente, não existe resposta certa a nenhuma das perguntas anteriores. Cada animal é um indivíduo, cada família tem um conjunto de relações próprio, os futuros pais nem sempre reagem do mesmo modo.
Sabe-se que o contacto com animais de estimação diminui a probabilidade de desenvolver alergias. O contacto com animais estimula o desenvolvimento intelectual das crianças. Existem, de facto, poucas situações que justifiquem a opção de desistir de um animal quando se espera um bébé.
Mas a dúvida persiste. Que podemos fazer para que tudo corra bem?
Bem, existem diversas medidas, mas a principal resume-se a manter o respeito e o amor pelo animal e integrá-lo nesta nova fase da vida da família.


PREPARAR O TERRENO E O CÃO
- Em todas as consultas com o Médico Veterinário abordem o tema, tirem as dúvidas que forem tendo. Ele é a pessoa mais qualificada para ajudar, visto que considera os factores comportamentais, ambientais e médicos relativos ao animal. Se preferirem, marquem uma consulta para abordar especificamente este tema, de forma a não se perder o foco, no meio de uma consulta de vacinação, por exemplo.

- Não esqueçam que a saúde do animal deve estar no topo da agenda. Se necessário, antecipem vacinas, desparasitações ou intervenções que pudessem estar planeadas para a altura do nascimento ou do período pós-parto, para não se esquecerem ou por estarem demasiado ocupados. Há mesmo quem prefira realizar uma última consulta, nos últimos dias antes do parto, para se certificarem do estado de saúde do animal.

- Verifiquem (ou questionem o médico veterinário) o grau de educação do animal. Se não estiver já habituado a que não pode por as patas nas pessoas ou que não deve ladrar, por exemplo, talvez seja difícil fazê-lo no final da gravidez ou quando o bébé já chegou a casa. Não esquecer que um a cão grande não deve ser permitido por as patas na barriga da futura mãe mas também que o animal não entenderá a diferença para as outras pessoas, pelo que deve ser condicionado a não o fazer a ninguém.

- Comecem a habituar o cão a ficar fechado numa divisão, por diversos períodos. Não o transformem em castigo, deixem brinquedos e comida nessas circunstâncias para que seja algo positivo. Se o animal dorme numa divisão na qual não pode continuar, comecem o mais cedo possível o condicionamento.

- Caso o animal costume viajar no banco de trás, habituem-no a viajar sossegado ao lado da cadeira do bébé. Assegurem-se que ele viaja com cinto de segurança. Considerem se é possível que ele viaje na bagageira.

- Tentem que tudo seja o mais agradável possível. A chegada do bébé deve ser uma fonte de alegria, mas deve-se ser inflexível quanto às regras.

- Simulem as actividades que vão ter com o bébé em casa, inclusivamente com a utilização de um boneco que represente a criança. Encontrem uma gravação de um bébé a chorar e reproduzam-na frequentemente. Se o animal vier a participar nos passeios com carrinho, podem experimentar levar o carrinho e o cão para verificar o comportamento. Excitações excessivas e colocação das patas em cima do carro são alguns dos comportamentos a desencorajar.

- Deixem o cão cheirar a roupa do bébé, mesmo antes de a lavarem. Ele reconhecerá os cheiros, mesmo depois de a lavarem e vestirem ao bébé.

- Deixem o cão conhecer todo o conjunto de objectos relacionados com a criança, nomeadamente aqueles que fazem barulho. Para além de se familiarizar com eles, com os barulhos que fazem ou as luzes que emitem, permitem reconhecer medos associados a estes objectos, em contraste com medos associados ao bébé.

- Quando for a altura do parto, certifiquem-se que o animal não fica “abandonado”. Levem roupa ou cobertor para o hospital, para o impregnar com o cheiro da mãe e do bébé. Tragam essas peças para casa logo que possível.

- Caso o animal pareça não reagir ao condicionamento, ou se mostrar atitudes agressivas ou depressivas, conversem com o médico veterinário. Ele poderá avaliar a necessidade de fazer medicação (se necessário), de recomendar terapia comportamental específica ou simplesmente recomendando o ingresso em escola de educação canina.

Texto também publicado em MEGABEBÉS: http://www.megabebes.pt/3secppp/3bobybebechegar.asp#topo

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

ESPECIALIDADES


Olá a todos, pedimos desculpa pela ausência. Rapidamente, queremos informar que a TANTAS PATAS passa a disponibilizar as seguintes consultas de especialidades de Medicina Veterinária:

- OFTALMOLOGIA, pelo Dr. Rui Oliveira. Já tivemos a oportunidade de ter a sua contribuição por duas vezes, tendo uma terminado com um diagnóstico grave de atrofia degenerativa progressiva da retina, num cão a quem será impossível evitar a cegueira; no outro caso, uns pêlos microscópicos na face interna das pestanas foi resolvido com electro-depilação das mesmas.

- MEDICINA DE ANIMAIS EXÓTICOS, pelo Dr. Rui Patrício. A única consulta em que necessitámos da sua ajuda resultou no diagnóstico de crescimento assimétrico dos dentes molares de uma coelha anã, o que será resolvido esta semana limando os mesmos, sob anestesia.

- HOMEOPATIA VETERINÁRIA, pela Dra. Lee Galvão, que ainda não teve a oportunidade de mostrar o que vale, mas para quem parecem surgir vários interessados...

- CIRURGIA GERAL, pela Dra. Sofia Oliveira, que já conhece quase todos os cantos da casa.

- CIRURGIA ORTOPÉDICA e NEUROLÓGICA, pelo Dr. Rafael Lourenço, que já efectuou duas cirurgias, uma recessão da cabeça do fémur e uma complicada (e demorada) resolução de uma luxação medial traumática da rótula.


Já dispunhamos de serviço de ECOGRAFIA, prestada pelo Dr. Rui Ferreira (ou pela Dra. Carolina Monteiro) mas há semana e meia necessitámos de uma ecografia abdominal e de um ELECTROCARDIOGRAMA para uma Chihuahua e pudémos contar com a contribuição da Dra. Rita Delgado para efectuar ambos os exames.


Brevemente, haverá novidades, quanto a colaboradores, mesmo em áreas não ligadas directamente a medicina.


Tentaremos dar mais notícias!